Cada vez mais as relações de trabalho se modificam diante o contexto e realidade das empresas e profissionais. A Economia GIG ou "Economia Compartilhada" já transforma o nosso meio de trabalho e permanecerá sendo tendência nos próximos anos. Basicamente é quando as empresas optam por funcionários independentes, ao invés de contratar por período integral ou regime CLT. Você sabe de fato quais os pontos positivos e negativos desse movimento e qual o impacto na sua organização? Confira abaixo:
Vamos contextualizar usando um exemplo bem conhecido e que talvez faça parte do seu dia dia. A Uber atua num modelo de economia GIG. Seus funcionários/motoristas, são profissionais independentes que obtém seus lucros e pagamentos de forma simples através do App por realizar serviços. Além disso, todo o cadastro é realizado de forma simples e com apenas alguns cliques! Não é de hoje que existe o trabalho autônomo, mas as ferramentas e tecnologias cada vez mais potencializam a economia GIG!
Pontos positivos:
✅ Baseada em trabalhos flexíveis, temporários ou projetizados. De modo geral as relações ocorrem de forma online/remota. O que funciona ainda muito bem em tempos de pandemia! ✅ Flexibilidade, maior qualidade de vida e tranquilidade para ambas as partes: Por ser um modelo mais livre, torna-se mais fácil adaptar cargas horárias, necessidades e demandas. ✅ Reduz obrigações trabalhistas por parte das empresas, diminuindo gastos com impostos, por exemplo, podendo gratificar mais o colaborador.
Mas há também pontos de atenção: Muitas empresas ainda não sabem lidar com esse modelo e acabam julgando não ser responsáveis por fornecer boas condições de trabalho para os profissionais. A Economia GIG é o futuro das relações de trabalho e é de suma importância o espírito de colaboratividade e de troca de ambas as partes, para que todos possam aproveitar essas relações e galgarem um caminho rumo a resultados proveitosos para todos!
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